Marcadores

quarta-feira, 16 de junho de 2010

DIEGUITO


O técnico do Selecionado Argentino, Dom Dieguito "El Bufon" Maradona, famoso NÚMERO DOIS do mundo no Futebol, anda aspergindo a sua fossa sobre todos e qualquer um por quem ele tenha algum interesse. Por suas declarações polêmicas, provocações, ofensas, intolerância e preconceito, dentro em breve ele conseguirá ser eleito por unanimidade, na total ausência de concorrente na categoria, o NÚMERO UM no TOP 5 das PERSONALIDADES MAIS IGNÓBEIS DO MUNDO. É intrigante como ele se dedica com tanto empenho a ser o mais arrogante, presunçoso, abjeto, espúrio, desprezível, asqueroso e tudo o mais que se possa imaginar de alguém com ausência absoluta de de virtudes morais. É bem provável que, no fim da vida, ele consiga mais notoriedade pelos absurdos que fala do que pelo bom futebol que algum dia possa ter jogado.



Nesse ponto, certo, certíssimo está o treinador da equipe da Nigéria, o sueco Lars Lagerback que rebateu "Pouco me importa o que Maradona diz. Não o conheço como treinador".

Nós também não o conhecemos como treinador, mas fazemos uma ideia bem real do que ele é capaz de fazer. A Seleção Brasileira que se cuide, porque os jogadores não são como o sueco Lars Lagerback, não conseguem ter sangue frio e dar um gelo nas provocações argentinas. Acabam mordendo a isca, ficam nervosos, irritados, perdem o equilíbrio emocional durante o jogo, começam a jogar sob pressão, dão muitos passes errados, fazem besteiras, cometem faltas desnecessárias, recebem cartão e comprometem o jogo seguinte. Se a CBF mandou psicólogos e outros terapeutas, tá na hora de começar a trabalhar as cabecinhas dos nossos garotos para se concentrarem no nosso jogo, sem levar a sério os xingamentos, as as provocações e as manhas dos Argentinos. Se eles já são assim por natureza, imaginem só como ficarão sob o comando desse SENHOR PETULÂNCIA. 

Não podemos esquecer que eles jogam muito, e muito sujo também, que usam de qualquer artifício para atingirem o equilíbrio e a saúde dos adversários, que tem garra e determinação. Lembrem-se do caso da água batizada, que o Porco Dieguito fala com tanta desenvoltura, sem nenhuma reserva ou pudor, e dá muitas risadas. Também não podemos esquecer que isso não resultou punição alguma depois que veio à tona. Eles se gabam disso.

Portanto, o conselho é: Tampão nos ouvidos, ziper na boca, bola no pé e olho na taça. 

AO TRABALHO, DUNGA!!!!