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quinta-feira, 9 de junho de 2011

SALVATORE ADAMO - F...Comme Femme (Stereo)




(1968) ... pelo dia dos namorados que se aproxima ...

Elle est éclose un beau matin

Au jardin triste de mon coeur

Elle avait les yeux du destin

Ressemblait elle à mon bonheur?

Oh, ressemblait elle à mon âme?

Je l'ai cueillie, elle était femme

Femme avec un F rose, F comme fleur

Elle a changé mon univers

Ma vie en fut toute enchantée

La poésie chantait dans l'air

J'avais une maison de poupée

Et dans mon coeur brûlait ma flamme

Tout était beau, tout était femme

Femme avec un F magique, F comme fée

Elle m'enchaîntait cent fois par jour

Au doux poteau de sa tendresse

Mes chaînes étaient tressées d'amour

J'étais martyre de ses caresses

J'étais heureux, étais je infâme?

Mais je l'aimais, elle était femme

Un jour l'oiseau timide et frêle

Vint me parler de liberté

Elle lui arracha les ailes

L'oiseau mourut avec l'été

Et ce jour là ce fut le drame

Et malgré tout elle était femme

Femme avec un F tout gris, fatalité

À l'heure de la vérité

Il y avait une femme et un enfant

Cet enfant que j'étais resté

Contre la vie, contre le temps

Je me suis blotti dans mon âme

Et j'ai compris qu'elle était femme

Mais femme avec un F aîlé, foutre le camp





TRADUÇÃO

Ela desabrochou numa bela manhã

no jardim triste de meu coração.

Trazia os olhos do destino,

assemelhava-se a minha felicidade?


Oh, ela se parecia com minha alma?

Eu a colhi, ela era mulher,

Femme como "F" rosa, como flor.


Ela transformou meu universo,

Encantou toda a minha vida,

A poesia cantava no ar,

Eu tinha uma casa de bonecas.


E em meu coração ardia minha chama,

Tudo era belo, tudo era mulher,

" Femme" com um "F" mágico, "F" de fada.


Ela encantava-me cem vezes por dia

Com o doce arrimo de sua ternura.

Minhas cadeias estavam trançadas pelo amor,

eu era mártir de suas carícias.


Eu era feliz... e Seria eu um infame?

Mas eu a amava, ela era mulher.


Um dia, o pássaro tímido e débil

Veio falar-me de liberdade.

Ela arrancou-lhe as asas,

O pássaro morreu com o verão.


Naquele dia fez-se o drama

e, apesar de tudo, ela era mulher,

Femme com um "F" todo cinzento, de fatalidade.


Na hora da verdade

Havia uma mulher e uma criança,

Aquele menino em que eu me convertera

Contra a vida, contra o tempo.


Estou encolhido dentro de minha alma

e compreendi que ela era mulher.

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