Às 14:40h GMT-4 teve início a teleconferência da NASA que terminou às 14:40h.
Foi dito que 12 organizações espaciais internacionais se esforçaram para acompanhar a queda do satélite UARS, que já havia terminado a sua missão de estudo sobre os gases que interferem na camada de ozônio que envolve a Terra.
As previsões foram sendo alteradas na medida em que as atividades solares aumentaram muito nas últimas semanas, e em razão das placas de energia solar do equipamento, o satélite teve a sua velocidade aumentada pela pressão das partículas solares. Assim, a reentrada na atmosfera que era esperada para fins de setembro ou começo de outubro, foi antecipada para a noite do dia 21 e madrugada de 22 de setembro. Novamente, houve alterações nas atividades solares, que foram menos intensas nas últimas 72 horas, o que desacelerou o UARS, retardando a sua queda.
Dez dos doze organismos internacionais engajados no acompanhamento da missão, Agências de Observação Espaciais, se mantiveram cooperando e monitorando a trajetória do satélite. A previsão da Agência Espacial Russa era de que os destroços do UARS cairiam no Oceâno Pacífico, próximo a Papua Nova Guiné.
Nas últimas 48 horas a NASA monitorou a passagem do satélite pelo Canadá, Atlântico Norte, Europa, África, Oceano Índico, e Austrália, tendo feito as previsões de que os destroços não atingiriam áreas povoadas. No entanto, o satélite reingressou na atmosfera terrestre por volta das 23:00h de ontem e 01:00h da madrugada de hoje, 24/09/2011, no horário da Costa Leste Americana, na posição de 31ºN Latitude e 219ºE Longitude, sobre o oceano pacífico, Costa Oeste dos Estados Unidos.
Há notícia de que alguns destroços cairam em terra, próximos a cidade canadense de Okotoks, Estado de Alberta, na região oeste. Os cientistas afirmaram que isso era possível porque com o choque da entrada na atmosfera, o satélite se desintegra em pedaços menores, espalhando-se por até 800 km de raio do ponto de impacto, podendo ser achados restos em terra, já que o ponto da reentrada não se deu muito distante do continente.
Agora, como um exercício de geografia, tente localizar o ponto no mapa : Latitude 31º Norte e Longitude 219º Leste. Dicas: Ponto de partida = Meridiano 0º ; para a esqquerda o Oeste; para a direita o Leste. Depois compare com a posição no Mapa da Nasa, compare também com o ponto onde dizem terem caído destroços no Canadá. Segundo a NASA, os destroços podem se espalhar até 800 km do ponto de impacto. A distância entre os meridianos (1º) é de 111,3197km. A distância entre os paralelos é de 110,9465 km. Veja se é possível que algum pedaço remanescente do UARS tenha atingido a cidade de Okokos, em Alberta, no Canadá. A cidade de Okotoks está situada na Latitude 50º43'01" e Longitude 113º58'01". Vamos começar a fazer os cálculos?
Foi dito que 12 organizações espaciais internacionais se esforçaram para acompanhar a queda do satélite UARS, que já havia terminado a sua missão de estudo sobre os gases que interferem na camada de ozônio que envolve a Terra.
As previsões foram sendo alteradas na medida em que as atividades solares aumentaram muito nas últimas semanas, e em razão das placas de energia solar do equipamento, o satélite teve a sua velocidade aumentada pela pressão das partículas solares. Assim, a reentrada na atmosfera que era esperada para fins de setembro ou começo de outubro, foi antecipada para a noite do dia 21 e madrugada de 22 de setembro. Novamente, houve alterações nas atividades solares, que foram menos intensas nas últimas 72 horas, o que desacelerou o UARS, retardando a sua queda.
Dez dos doze organismos internacionais engajados no acompanhamento da missão, Agências de Observação Espaciais, se mantiveram cooperando e monitorando a trajetória do satélite. A previsão da Agência Espacial Russa era de que os destroços do UARS cairiam no Oceâno Pacífico, próximo a Papua Nova Guiné.
Nas últimas 48 horas a NASA monitorou a passagem do satélite pelo Canadá, Atlântico Norte, Europa, África, Oceano Índico, e Austrália, tendo feito as previsões de que os destroços não atingiriam áreas povoadas. No entanto, o satélite reingressou na atmosfera terrestre por volta das 23:00h de ontem e 01:00h da madrugada de hoje, 24/09/2011, no horário da Costa Leste Americana, na posição de 31ºN Latitude e 219ºE Longitude, sobre o oceano pacífico, Costa Oeste dos Estados Unidos.
Há notícia de que alguns destroços cairam em terra, próximos a cidade canadense de Okotoks, Estado de Alberta, na região oeste. Os cientistas afirmaram que isso era possível porque com o choque da entrada na atmosfera, o satélite se desintegra em pedaços menores, espalhando-se por até 800 km de raio do ponto de impacto, podendo ser achados restos em terra, já que o ponto da reentrada não se deu muito distante do continente.
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| Mapa oficial da NASA com a trajetória do UARS e o provável ponto de impacto no pacífico |
O link para o mapa acima: http://www.nasa.gov/pdf/591662main_UARS%20Map.pdf
O quadradinho sobre o continente africano representa o início do monitoramento da queda do satélite nas últimas horas. O círculo sobre o trajeto no oceano pacífico representa o local do provável ponto de impacto do UARS na atmosfera da terra.
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| Mapa confeccionado para demonstrar o local onde provavelmente cairam os destroços do UARS - NASA |
Mapa deste Blog considerando a faixa provável de queda dos destroços do UARS - NASA
Neste blog há um post anterior no qual foi colocada uma faixa rosa, que representa a amplitude da rota do satélite em sua rota inclinada na órbita da Terra. Há também duas faixas inclinadas que delimitam a faixa da provável reentrada do dispositivo na atmosfera do nosso planeta. Segundo a Agência Espacial Russa, o ponto de impacto seria sobre o Oceano Pacífico, nas proximidades da Austrália e Papua Nova Guiné. A NASA, entretanto, preferiu esperar mais tempo para divulgar a sua previsão, e não descartou a hipótese de destroços caírem sobre o continente americano, mas preferiu afirmar que cairiam, em maior parte, sobre o mar. |
| Mapa Mundi Político com Latitudes e Longitudes |
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